quinta-feira, 3 de junho de 2010

Iron Maiden

1983, 1984. Numa tarde na casa do meu amigo Luiz Inácio, que foi mais cedo subir as escadas para o céu, ele me mostrou um disco de uma banda nova q/ ele tinha acabado de comprar. O disco era o “The number of the beast” do Iron Maiden. Achei do caralho. E em pouco tempo tempo comprei um outro disco da banda, o primeiro LP deles na verdade. Naquele tempo, pré-Rock in Rio, a política das gravadoras era lançar o terceiro disco da banda por aqui e se esse disco vendesse legal, eles lançavam os dois anteriores. Foi assim com o Iron Maiden. E eu acabei comprando os lps na ordem certa: primeiro o primeiro, depois o segundo e só depois comprei o terceiro, o Number of the beast, que tinha sido o primeiro disco q/ eu tinha ouvido.
Depois disso, comprei todos os LPs até “Fear of the Dark”. Então já estava ouvindo mais outras coisas e o Iron, até mesmo pela saída do vocalista Bruce Dickinson, me parecia indo pro fundo do poço.
Vários anos depois, minha irmã, voltando de uma viagem, me trouxe um DVD do início da banda e pirei. Tinha vários anos que eu já não ouvia um disco deles e fiquei de cara. Como eles eram bons. O resultado é que comprei em pouco tempo todos os cds e DVDs deles. Fiquei admirado em perceber como o som que eu ouvia quando moleque ainda era relevante. Como as minhas raízes musicais eram interessantes.
Algum tempo depois, pesquisei e voltei a escutar coisas que também faziam partes dessas minhas raízes musicais e, cara, todas elas ainda valem a pena ser escutadas hoje: Rolling Stones, Led Zeppelin, Yes, Jorge Benjor, Tim Maia, Gilberto Gil, Journey, Rush e Black Sabbath.

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